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Mostrando postagens de junho, 2010

Há Esperança para a Árvore Cortada – JÓ 14.7-9

Romanos Capítulo 8 Versículo 25,26. (Tradução King James Atualizada) "Porém, se esperamos por algo que ainda não podemos ver, com paciência o aguardamos. Do mesmo modo, o Espírito nos auxilia em nossa fraqueza; porque não sabemos como orar, no entanto, o próprio Espírito intercede por nós com gemidos impossíveis de serem expressos por meio de palavras." HÁ ESPERANÇA PARA A ÁRVORE CORTADA – JÓ 14.7-9 A vida é assim... Há dias de alegrias e outros de tristezas, há momentos de grandes vitórias e outros de decepções. Essa vida é imprevisível. O texto sagrado fala da “árvore cortada” e Jó vivia um momento de cortes em todas as áreas de sua vida. De repente perdemos o emprego, é a crise, vem a enfermidade ou o problema familiar e outros tantos. A Palavra de Deus afirma que “há esperança”. Ao cheiro das águas e tudo muda... É a presença do Espírito Santo que vem nos ajudar – Rm 8.26 De onde vem o corte? Nesta hora ouvimos muitas vozes até para acusar... Calma! Os pon

Culpa: Um Capataz Cruel (parte 3 e final)

Cristo liberta da Culpa Chegamos na parte final desse estudo, e espero que esta venha a confirmar a boa obra que Deus reservou para você. Acompanhe conosco. Precisamos Aprender a Esquecer A vida é cheia de tristezas, problemas e ansiedades. Muitas vezes não podemos controlar essas coisas. Mas podemos aumentar as dificuldades, quando nos sentimos culpados.  Torturamo-nos pensando: “Oh, se eu tivesse feito alguma outra coisa, isso não teria acontecido”. Você deixa a culpa e a condenação crescer dentro de si e fica confuso. É nessas ocasiões que você precisa aprender a Oração da Serenidade: “Senhor, concede-me a força para aceitar as coisas que não posso mudar, coragem para mudar as que posso, e sabedoria para reconhecer a diferença entre elas”. Quando surgirem essas ocasiões de auto condenação, por alguma coisa além do nosso controle, precisamos aprender a fazer o que nos ordena I Pedro 5:7: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”.  E também

Culpa: Um Capataz Cruel (parte 2)

Você não tem de viver Sob o fardo da culpa. Você pode ter o perdão de Deus. Tudo que você precisa Fazer é pedir. Mas, enquanto você não fizer isso, Satanás vai mantê-lo preso como a um homem chamado Jack, que viveu há muitos anos, durante o reinado da Rainha Vitória da Inglaterra. Jack trabalhava num escritório comercial. Estava sempre agitado. Sempre que a porta se abria ele olhava para ver quem estava entrando. Antes de sair, ele olhava para um lado e outro da rua. Se ele via um policial, procurava esconder-se. Certo dia, outro empregado se dirigiu a ele e disse: - “Jack, não estou ganhando bastante para viver; você pode me fazer um empréstimo até o dia do pagamento?” - “Não posso, meu ordenado é muito pequeno”, respondeu Jack. - “Pois olhe, quero lhe dizer uma coisa”, o homem falou algo em seu ouvido.  O homem tinha descoberto um segredo a seu respeito. O pobre do Jack empalideceu, enfiou a mão no bolso e disse: - “Por favor, não conte a ninguém”. Mas o "colega"

Culpa: Um Capataz Cruel (parte 1)

Cristo liberta da Culpa   A culpa é um capataz cruel, que mantém muita gente em cativeiro. A prisão da culpa tem levado milhões a sofrer uma vida inteira de agonia. Ela tem arruinado emoções, conduzindo suas vítimas à autodestruição. Isso é trágico. Especialmente quando sabemos que o perdão pleno e gracioso de Deus está ao nosso alcance. É só pedir. Há duas espécies de culpa: a construtiva e a destrutiva. A culpa construtiva vem como resultado da atuação do Espírito Santo em nosso coração apontando algum pecado que precisamos confessar a Deus. Muitas vezes, colocamos profundos problemas sobre nós mesmos. Talvez não tenhamos a intenção de fazê-lo, como Alfredo não pretendia matar o velho ganso da avó (vide postagens anteriores). Começamos a escorregar, e em vez de nos segurarmos, deixamos que a natureza siga o seu curso normal. Foi o que Davi fez quando olhou do terraço do seu palácio para o pátio do vizinho e viu a linda Bate-Seba tomando banho. Aquele olhar foi só o princípio