Você não tem de viver Sob o fardo da culpa. Você pode ter o perdão de Deus. Tudo que você precisa Fazer é pedir.
Mas, enquanto você não fizer isso, Satanás vai mantê-lo preso como a um homem chamado Jack, que viveu há muitos anos, durante o reinado da Rainha Vitória da Inglaterra.
Jack trabalhava num escritório comercial. Estava sempre agitado. Sempre que a porta se abria ele olhava para ver quem estava entrando. Antes de sair, ele olhava para um lado e outro da rua. Se ele via um policial, procurava esconder-se.
Certo dia, outro empregado se dirigiu a ele e disse: - “Jack, não estou ganhando bastante para viver; você pode me fazer um empréstimo até o dia do pagamento?”
- “Não posso, meu ordenado é muito pequeno”, respondeu Jack.
- “Pois olhe, quero lhe dizer uma coisa”, o homem falou algo em seu ouvido.
O homem tinha descoberto um segredo a seu respeito. O pobre do Jack empalideceu, enfiou a mão no bolso e disse:
- “Por favor, não conte a ninguém”. Mas o "colega" saiu pensando: - “Descobri uma mina de ouro!”
De vez em quando ele voltava a Jack e dizia: - “Estou precisando de dinheiro”, e o pobre Jack lhe dava e chegou ao ponto de passar necessidades.
Foi quando um dia Jack viu nas manchetes dos jornais: “Pleno perdão oferecido aos desertores do Exército de Sua Majestade”.
- “Por favor, não conte a ninguém”. Mas o "colega" saiu pensando: - “Descobri uma mina de ouro!”
De vez em quando ele voltava a Jack e dizia: - “Estou precisando de dinheiro”, e o pobre Jack lhe dava e chegou ao ponto de passar necessidades.
Foi quando um dia Jack viu nas manchetes dos jornais: “Pleno perdão oferecido aos desertores do Exército de Sua Majestade”.
Era o ano do jubileu da Rainha Vitória e um decreto tinha sido feito, dando perdão a todos os militares desertores.
Este era o segredo de Jack. Ele era um desertor.
Correu para casa e escreveu uma carta contando a sua situação. Explicou cuidadosamente que realmente não pretendia desertar, mas quando fora mandado para o Egito, tinha ido visitar sua velha mãe. Quando voltou, o navio já tinha partido. Ele ficou com medo, e escondeu-se.
Esperou a resposta, e depois de algum tempo a carta veio. Explicava que o perdão era para desertores, mas visto que ele aparentemente não tinha planejado desertar, o perdão não era pra ele.
“Que tolo eu tenho sido”, Jack pensou. “Pedi o perdão, procurando justificar-me. O que fiz foi complicar as coisas para mim mesmo”. Por isso escreveu outra carta. Nela disse que tinha sido convocado para tal e tal regimento, em tal e tal lugar. E acrescentou, simplesmente: “Sou um desertor, e se há perdão para mim, ficarei muito agradecido”.
Enviou sua petição e esperou. Quando a resposta chegou, abriu-a rapidamente, e lá estava o pleno perdão!
Alguns dias mais tarde o torturador de Jack chegou-se a ele e disse: - “Jack, há mais de uma semana que não recebo nada de você”.
Jack olhou firme para ele e disse: - “Pois foi a última vez que recebeu alguma coisa de mim”.
- “Oh, como ficou arrogante de repente”, respondeu o explorador. “Se você não se interessa em guardar segredo, vou contar a todo mundo”.
- “Pois pode contar a quem quiser, e gritar bem alto. Diga que sou desertor. Pode dizer.”, disse Jack em voz alta.
- “Você está louco!” exclamou o outro.
- “Não, não estou. Mas antes que conte a alguém, leia isto”, disse Jack e mostrou-lhe a carta de perdão. E acrescentou: “Fui perdoado! Fui perdoado! E agora sou livre!”
Mesmo depois de confessarmos nossa culpa a Deus, haverá outros ao redor de nós, inclusive o diabo, que vão procurar desenterrar o nosso passado.
Mas, quando isso acontecer, fique firme na promessa de Deus de que se confessarmos os nosso pecados, ele perdoará completamente os nossos pecados.
Continuarei na postagem com a parte 3 desse estudo.
Um estudo de Rex Humbard (In memoriam) -
Do livro "Você pode ter vitória, apesar da confusão"
Pequenas adaptações, Pastor Gerson Luiz. G. de Lima
Este era o segredo de Jack. Ele era um desertor.
Correu para casa e escreveu uma carta contando a sua situação. Explicou cuidadosamente que realmente não pretendia desertar, mas quando fora mandado para o Egito, tinha ido visitar sua velha mãe. Quando voltou, o navio já tinha partido. Ele ficou com medo, e escondeu-se.
Esperou a resposta, e depois de algum tempo a carta veio. Explicava que o perdão era para desertores, mas visto que ele aparentemente não tinha planejado desertar, o perdão não era pra ele.
“Que tolo eu tenho sido”, Jack pensou. “Pedi o perdão, procurando justificar-me. O que fiz foi complicar as coisas para mim mesmo”. Por isso escreveu outra carta. Nela disse que tinha sido convocado para tal e tal regimento, em tal e tal lugar. E acrescentou, simplesmente: “Sou um desertor, e se há perdão para mim, ficarei muito agradecido”.
Enviou sua petição e esperou. Quando a resposta chegou, abriu-a rapidamente, e lá estava o pleno perdão!
Alguns dias mais tarde o torturador de Jack chegou-se a ele e disse: - “Jack, há mais de uma semana que não recebo nada de você”.
Jack olhou firme para ele e disse: - “Pois foi a última vez que recebeu alguma coisa de mim”.
- “Oh, como ficou arrogante de repente”, respondeu o explorador. “Se você não se interessa em guardar segredo, vou contar a todo mundo”.
- “Pois pode contar a quem quiser, e gritar bem alto. Diga que sou desertor. Pode dizer.”, disse Jack em voz alta.
- “Você está louco!” exclamou o outro.
- “Não, não estou. Mas antes que conte a alguém, leia isto”, disse Jack e mostrou-lhe a carta de perdão. E acrescentou: “Fui perdoado! Fui perdoado! E agora sou livre!”
Mesmo depois de confessarmos nossa culpa a Deus, haverá outros ao redor de nós, inclusive o diabo, que vão procurar desenterrar o nosso passado.
Mas, quando isso acontecer, fique firme na promessa de Deus de que se confessarmos os nosso pecados, ele perdoará completamente os nossos pecados.
Continuarei na postagem com a parte 3 desse estudo.
Um estudo de Rex Humbard (In memoriam) -
Do livro "Você pode ter vitória, apesar da confusão"
Pequenas adaptações, Pastor Gerson Luiz. G. de Lima
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