Li uma frase que diz: "A História não é fatalismo... as pessoas têm a história que merecem."
Sabe, Deus procura pessoas que estão fazendo algo, em movimento, mesmo que dentro de si estejam lutando com as contradições sufocantes.
Na Bíblia, um personagem chamado Gideão arriscou sua vida para salvar um pouco da colheita de sua família da mãos de povos inimigos, mesmo estando indignado com sua realidade.
Pedro, o pescador que veio se tornar apóstolo, estava lavando e dobrando suas redes de pesca após uma noite de pescaria frustrada, quando Jesus o mandou novamente ir à pesca num horário não muito propício. Ele não reclamou e nem teve preguiça, mas disse "sob tua Palavra lançaremos as redes".
Na parábola de Jesus sobre as 10 donzelas, 5 delas eram prudentes e 5 eram néscias (tolas e desprevenidas). Fazer as coisas com excelência é antecipar nosso futuro e ter preparado os recursos para que os contratempos não nos peguem sem estarmos de sobreaviso.
Não há recompensa para a mediocridade.
Podemos inspirar pessoas. Podemos orientar, mas elas devem decidir por si mesmas se querem estar em movimento e dar os passos para sua vitória.
Na parábola dos talentos, um servo recebeu 5 talentos de seu senhor, outro 2 e outro 1. Os dois primeiros negociaram e duplicaram seus talentos. Mas o último, o que recebera apenas 1 talento, o enterrou com a justificativa de ter medo do seu senhor. No acerto de contas, o seu senhor não aceitou a justificativa e o expulsou de sua presença.
Não se pode justificar o não fazer com argumentos de inferioridade, de poucos recursos, ou medo, incapacidade, fala de apoio, insegurança, etc.. Quando nos habituamos a essas evasivas, elas se tornam nossas muletas e bengalas.
Precisamos colocar nossa dedicação naquilo que fazemos.
Fiz uma paráfrase de um ditado popular e ficou assim: "Quando um cristão deixar de se emocionar com sua Fé em Jesus, então para ele terá sido o fim".
Na parábolas dos talentos o que indignou o senhor foi a passividade do servo - sua fala de atitude, que nem mesmo procurou alternativas, como levar o Talento para render Juros. Enterrar o talento não o preserva e sim o deprecia. Um talento grego era uma medida de 32,3 Kg de ouro. Dava para fazer algo, mas o servo não fez.
Precisamos sair do nível da mediocridade e subir para o da EXCELÊNCIA.
Aprenda a dar sempre o seu melhor.
Deus o abençoe.
Pastor Gerson L G Lima
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